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2003/09/22

Super Panorama 

Este sábado consegui arrastar uma amiga para ir ver o Super Panorama a festa do encerramento da semana inaugural (basicamente dos 2 dias que já tinham passado, dado que o acontecimento começou a 17, mais valia chamar só festa…) da Bienal Experimenta Design de Lisboa (mais informações ir ao www.experimentadesign.pt).O programa começou no Cinema de São Jorge num espaço agora rebaptizado de Lounging Space, ou seja, trata-se de uma “intervenção urbana” que transformou o foyer do cinema São Jorge num espaço chill out . Têm um bar, uma mesa de misturas para Djs convidados uma vitrina de Food design, que na realidade deve-se tentar ver ao meio-dia quando é feita, digamos que à meia noite já tinha perdido alguma frescura…É um espaço muito agradável para ir tomar um copo à noite, vai estar aberto até dia 2 de Novembro.

Já estou a divergir do assunto do post, o ponto de encontro era este lounging space, donde partiam autocarros que nos levavam até ao Restaurante Panorâmico de Monsanto onde teve lugar o happening da noite. As coisas estavam muito bem organizadas, não houve problemas de estacionamento e havia transporte assegurado com os autocarros.


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Tenho que dizer que foi uma ideia feliz reaproveitar aquele espaço (de autoria do arquitecto Keil do Amaral ) para o evento, transformando-o numa espécie de nave espacial com a ajuda de umas luzes neón . A festa acabou por ser um sucesso com muita gente, uns mais fashion que outro é certo (esses pormenores ficam mais para posts rosa, apenas digo que muita gente não conseguiu reprimir “Olha, olha o Santana Lopes”). Havia dois pisos, o primeiro dedicado a música de dança animada por um conjunto de Djs, suponho que da noite portuguesa, que esteve ao rubro durante toda a noite. O segundo piso recebeu vários Djs sets de algum renome. Os primeiros a actuar foram os portugueses Platform (um programador e um guitarrista) que me surpreendeu pela mistura entre o electrónico minimalista e os sons distorcido da guitarra.


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O público também gostou e aplaudiu por isso acabaram por fazer uma actuação bastante longa. O set do Tonne Music não assisti, só voltei a subir para Burnt Friedman já passava das quatro. Gostei desta última actuação mas o estilo futurista e abstracto do músico alemão pedia um pouco mais de atenção que a que o público podia dar aquela hora (e do Burnt espero ter mais novidades para breve). Nota positiva também para a instalação de vídeo a cargo do D-fuse de Londres. Mais impressões ver o post de Vítor Junqueira.


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