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2003/08/20

Shopping 

Vou estrear aqui um post itálico aproveitando um dos comentários deixado pelo T.Loy:

"Há uns tempos perdi uma bolsa de CDs, que tinha na altura alguns dos meus preferidos - pior, alguns bem difíceis de encontrar. Tenho vindo a comprá-los pouco a pouco, porque nem sempre há (os CDs ou os €).

Mas ontem fui à RM (?) do Plaza e perguntei pelo "Aion" dos Dead Can Dance. A resposta da empregada foi interessante: Não temos música Pop.

Confesso que fiquei muito mais elucidado, pois antes tinha alguma dificuldade em encaixar os DCD em algum género que não apenas alternativo. Agora já sei: é Pop. Fixe!

Já penso em abrir uma discoteca e catalogar Rachmaninof em Dance Music, Ágata em World Music e Coltrane em Samba/Salsa/Outras - América Latina. E vou convidar aquela empregada a trabalhar comigo."



Por acaso sempre achei piada a essa da etiqueta de música “alternativa “. Se há uns anos atrás podíamos encontrar Pixies ou Belle & Sebastian na secção alternativa, da última vez que os vi, já estavam na “rockalhada geral”. Suponho que o passar dos anos dá às bandas um ar respeitável que não se coaduna com o ser alternativo.

No entanto, não posso dizer que tive más experiências com as minhas compras musicais. Normalmente até encontro empregados com gosto que sabem fazer sugestões e falam das últimas saídas (mas também como sou uma melómana para o ignorante pode ser que não note quando os outros dão as suas calinadas). Deixe-se a ressalva que na Fnac nunca encontro empregados para perguntar o que quer que seja, e normalmente os que consigo agarrar, limitam-se a olhar para o computador falando por monossilábos ou através dos dedos, por isso estas não contam. Na Valentim pelo contrário, há empregados muito simpáticos, mas os preços não ajudam…


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