2003/08/11
Festival Sudoeste
8 de Agosto
A Corneta num movimento sem precedentes, em vez de escrever um post sobre cada dia do festival, fará três posts todos sobre o mesmo dia, ou seja informação e “impressões” até ao enjoo…
Quem quiser saber mais sobre a edição deste ano por favor consultar o O país relativo e A pensar morreu um burro.
Apesar de sairmos cedo de Lisboa ainda perdemos metade do concerto dos Toranja. Não estando muito familiarizada com o reportório da banda pareceu-me que estiveram bem em palco, seguros, bem afinadinhos, ainda que não houvesse muito público. O vocalista tem a voz parecida com a do Jorge Palma e se calhar por isso o reportório tem uma certa tendência para se aproximar dessa sonoridade (por exemplo o tema “Carta”). Acabaram com a canção mais rodada nas rádios o “Cenário” que é bem enérgico e ainda voltaram para um encore.
Os Blind Zero cumpriram e contaram com a guest appereance do grande Jorge Palma. Apresentaram uma cover do “Bairro do Amor” mais guitarrada. O original é melhor.
Estava com alguma curiosidade em assistir aos Suede já que a única vez que os tinha visto tinha sido na primeira parte do concerto dos REM no Pavilhão Atlântico e nessa altura tinham deixado muito a desejar (mas também os REM porque o som no Pavilhão foi péssimo). Apesar de recorrer aos grandes êxitos da banda como “So Young” ou “She’s in fashion”, a actuação acabou por ser frouxa, não chegando a sair da mediania.
O Jay Kay, na nossa terra mais conhecido por Jamiro, foi mesmo o grande flop da noite. Não sei se ficou a dever ao reportório escolhido (apenas os grandes hits como “Love Foolosophy” , “Little L”, “Return from the space cowboy”, “Cosmic Girl”, “Alright”, o tema do Godzilla ) que parecem utilizar todas mais ou menos a mesma estrutura sendo por isso repetitivas, ou se foi pelo "esticanço" que cada tema levou , com um mínimo de 10 minutos. Eu tenho “Travelling without moving” o e garanto-vos que por exemplo o “Cosmic Girl” tem 4 minutos e 3 segundos. Não acho que seja tema para alongar para 10…
Já tarde e com o recinto a meio gás entraram os Primal Scream, que ao menos estavam com garra, bastante mais que as últimas duas performances. Sem dúvida o melhor da noite. Mais disso falarão os outros Corneteiros…
Em relação às condições o festival evoluiu muito desde a última vez que estive (em 2001). O recinto estava arrelvado, muitas barraquinhas de comida e bebidas, havia espaço para circular à vontade. As casas de banho essas é que infelizmente teimam em não evoluir .
A Corneta num movimento sem precedentes, em vez de escrever um post sobre cada dia do festival, fará três posts todos sobre o mesmo dia, ou seja informação e “impressões” até ao enjoo…
Quem quiser saber mais sobre a edição deste ano por favor consultar o O país relativo e A pensar morreu um burro.
Apesar de sairmos cedo de Lisboa ainda perdemos metade do concerto dos Toranja. Não estando muito familiarizada com o reportório da banda pareceu-me que estiveram bem em palco, seguros, bem afinadinhos, ainda que não houvesse muito público. O vocalista tem a voz parecida com a do Jorge Palma e se calhar por isso o reportório tem uma certa tendência para se aproximar dessa sonoridade (por exemplo o tema “Carta”). Acabaram com a canção mais rodada nas rádios o “Cenário” que é bem enérgico e ainda voltaram para um encore.
Os Blind Zero cumpriram e contaram com a guest appereance do grande Jorge Palma. Apresentaram uma cover do “Bairro do Amor” mais guitarrada. O original é melhor.
Estava com alguma curiosidade em assistir aos Suede já que a única vez que os tinha visto tinha sido na primeira parte do concerto dos REM no Pavilhão Atlântico e nessa altura tinham deixado muito a desejar (mas também os REM porque o som no Pavilhão foi péssimo). Apesar de recorrer aos grandes êxitos da banda como “So Young” ou “She’s in fashion”, a actuação acabou por ser frouxa, não chegando a sair da mediania.
O Jay Kay, na nossa terra mais conhecido por Jamiro, foi mesmo o grande flop da noite. Não sei se ficou a dever ao reportório escolhido (apenas os grandes hits como “Love Foolosophy” , “Little L”, “Return from the space cowboy”, “Cosmic Girl”, “Alright”, o tema do Godzilla ) que parecem utilizar todas mais ou menos a mesma estrutura sendo por isso repetitivas, ou se foi pelo "esticanço" que cada tema levou , com um mínimo de 10 minutos. Eu tenho “Travelling without moving” o e garanto-vos que por exemplo o “Cosmic Girl” tem 4 minutos e 3 segundos. Não acho que seja tema para alongar para 10…
Já tarde e com o recinto a meio gás entraram os Primal Scream, que ao menos estavam com garra, bastante mais que as últimas duas performances. Sem dúvida o melhor da noite. Mais disso falarão os outros Corneteiros…
Em relação às condições o festival evoluiu muito desde a última vez que estive (em 2001). O recinto estava arrelvado, muitas barraquinhas de comida e bebidas, havia espaço para circular à vontade. As casas de banho essas é que infelizmente teimam em não evoluir .