2003/07/30
História da música
Costuma dizer-se que a história da música pode-se contar a passo com o tipo da droga que se consumia na época. É verdade que há algumas muito identificadas com um certa período, como o LSD e os anos 60. Outras podem considerar-se inter geracionais como a marijuana. De qualquer forma é fácil constatar que o processo criativo não dispensa na maioria das vezes a little help from my friends.
Um pequeno exercício name dropping:
LSD (anos 60)
- Grateful Dead
- “Purple haze” do Jimi Hendrix
- St.Pepper’s Lonely Heart Club Band dos Beatles
Speed (anos 70, 80)
-Elvis Presley
-Johnny cash
-Sid Vicious
-Motorhead
Heroína (volta para aí cada 20 anos)
-Charlie Parker
-Miles Davis
-Lou Reed/ Nico
-Muitos da cena grunge (Nirvana, Stone Temple Pilots, Alice in Chains)
Marijuana
-Bob Marley
- Bob Dylan
- Beatles
- para ser realista maioria de grupos hoje em dia
Cocaína (anos 80)
- Cole Porter
- David Bowie
Alguns tiveram oportunidade de provar todo o coktail (exemplos: Happy Mondays, os Motley Crue, o Ozzy Osbourne, de resto um exemplo vivo dos efeitos secundários). Há ainda álcool e calmantes, estimulantes todos mais ou menos legais, mas que tiveram a sua influência. Fizeram –se grandes canções a propósito ( basta lembrar o “Heroin” ou o “Sweet Jane” dos Velvet). Há uma lista enorme delas neste site , algumas hilariantes como o “Walk like an Egyptian “ das Bangles, aparentemente um incentivo ao consumo da ganza, ou o “Puff the magic Dragon”.
È evidente que o consumo de substâncias ilícitas não é nenhuma condição sine qua non para fazer música de qualidade. Há muitos músicos que passam bem sem elas. Além disso muitos artistas, bem os que não ficaram pelo caminho, com o passar dos anos reformaram-se desse tipo de actividades (ainda este fim de semana os Jane's Addiction disseram isso no DN Mais). A questão é se o consumo não tivesse existido se a qualidade seria a mesma…o que não se pode deixar de dizer é que bastantes poderiam ter vivido mais uns aninhos se não fossem tão alarves.
Um pequeno exercício name dropping:
LSD (anos 60)
- Grateful Dead
- “Purple haze” do Jimi Hendrix
- St.Pepper’s Lonely Heart Club Band dos Beatles
Speed (anos 70, 80)
-Elvis Presley
-Johnny cash
-Sid Vicious
-Motorhead
Heroína (volta para aí cada 20 anos)
-Charlie Parker
-Miles Davis
-Lou Reed/ Nico
-Muitos da cena grunge (Nirvana, Stone Temple Pilots, Alice in Chains)
Marijuana
-Bob Marley
- Bob Dylan
- Beatles
- para ser realista maioria de grupos hoje em dia
Cocaína (anos 80)
- Cole Porter
- David Bowie
Alguns tiveram oportunidade de provar todo o coktail (exemplos: Happy Mondays, os Motley Crue, o Ozzy Osbourne, de resto um exemplo vivo dos efeitos secundários). Há ainda álcool e calmantes, estimulantes todos mais ou menos legais, mas que tiveram a sua influência. Fizeram –se grandes canções a propósito ( basta lembrar o “Heroin” ou o “Sweet Jane” dos Velvet). Há uma lista enorme delas neste site , algumas hilariantes como o “Walk like an Egyptian “ das Bangles, aparentemente um incentivo ao consumo da ganza, ou o “Puff the magic Dragon”.
È evidente que o consumo de substâncias ilícitas não é nenhuma condição sine qua non para fazer música de qualidade. Há muitos músicos que passam bem sem elas. Além disso muitos artistas, bem os que não ficaram pelo caminho, com o passar dos anos reformaram-se desse tipo de actividades (ainda este fim de semana os Jane's Addiction disseram isso no DN Mais). A questão é se o consumo não tivesse existido se a qualidade seria a mesma…o que não se pode deixar de dizer é que bastantes poderiam ter vivido mais uns aninhos se não fossem tão alarves.