2003/07/14
Estoril Jazz – Quinteto de Ralph Peterson
Concerto no Parque de Palmela em 11 de Julho de 2003
Que dizer sobre o concerto do quarteto de Ralph Peterson? Talvez Uau! Começo por confessar que mais uma vez desconhecia totalmente o agrupamento em questão. A noite estava bastante boa, bem melhor que a anterior, que tinha dificultado os concertos (ver post anterior). O auditório do parque de Palmela estava mais composto em termos de publico e sobretudo de publico mais jovem do que nos anteriores concertos.
Musicalmente apenas posso dizer que o concerto foi bastante cativante, com os musicos a passarem em revista o seu album actual e o anterior, bem como algumas composições de outros artistas. Ambos os sets permitiram a Ralph Peterson brilhar na bateria, tendo o primeiro set sido dominado pelos solos dos metais e o segundo deixado mais espaço ao piano e ao baixo para brilharem. Destaque também para a primeira música do segundo set, uma composição de Freddie Hubard, e para o encore com uma composição do album do grupo, “the art of war”.
Os músicos conseguiram convencer o público com a sua performance, mostrando-se este muito mais entusiasmado que nos anteriores concertos do festival. Esse entusiasmo levou mesmo o concerto a ter dois encores, um com o grupo inteiro em palco e um ultimo com Ralph Peterson a vir sozinho até ao piano. Para tal contribuiu certamente a simpatia do grupo, com Ralph Peterson a incitar à compra do CD na tenda da Fnac “You can get it at the back, in the FENAC” durante os seus muitos comentários e conversas com o público. O que é certo é que o CD esgotou e o músico terminou o concerto a assinar os CDs dos muitos fãs que certamente conquistou nesta noite magnífica.
Que dizer sobre o concerto do quarteto de Ralph Peterson? Talvez Uau! Começo por confessar que mais uma vez desconhecia totalmente o agrupamento em questão. A noite estava bastante boa, bem melhor que a anterior, que tinha dificultado os concertos (ver post anterior). O auditório do parque de Palmela estava mais composto em termos de publico e sobretudo de publico mais jovem do que nos anteriores concertos.
Musicalmente apenas posso dizer que o concerto foi bastante cativante, com os musicos a passarem em revista o seu album actual e o anterior, bem como algumas composições de outros artistas. Ambos os sets permitiram a Ralph Peterson brilhar na bateria, tendo o primeiro set sido dominado pelos solos dos metais e o segundo deixado mais espaço ao piano e ao baixo para brilharem. Destaque também para a primeira música do segundo set, uma composição de Freddie Hubard, e para o encore com uma composição do album do grupo, “the art of war”.
Os músicos conseguiram convencer o público com a sua performance, mostrando-se este muito mais entusiasmado que nos anteriores concertos do festival. Esse entusiasmo levou mesmo o concerto a ter dois encores, um com o grupo inteiro em palco e um ultimo com Ralph Peterson a vir sozinho até ao piano. Para tal contribuiu certamente a simpatia do grupo, com Ralph Peterson a incitar à compra do CD na tenda da Fnac “You can get it at the back, in the FENAC” durante os seus muitos comentários e conversas com o público. O que é certo é que o CD esgotou e o músico terminou o concerto a assinar os CDs dos muitos fãs que certamente conquistou nesta noite magnífica.